quinta-feira, 26 de setembro de 2013

SUCRALOSE EDULCORANTE


 
É o único adoçante não calórico feito do açúcar.

Sua combinação única de sabor de açúcar e excelente estabilidade permite que seja usada como substituto do açúcar em praticamente qualquer tipo de alimento e bebida.

A sucralose é derivada do açúcar e resulta de um processo de fabricação em múltiplos estágios que substitui seletivamente três grupos de hidroxilas da molécula de açúcar por três átomos de cloro. O cloro está presente naturalmente em muitos dos alimentos e bebidas que consumimos todo dia e tem um papel importante em muitos processos biológicos e na própria natureza.

A presença do cloro na sucralose produz um adoçante sem nenhuma caloria, mas 600 vezes mais doce do que o açúcar. A sucralose tem o sabor do açúcar. É um sabor puro, rapidamente detectado e não deixa nenhum gosto residual desagradável. Além disso, retém a sua doçura durante todo o processo de preparação de alimentos e bebidas e, por isto, pode ser usada em praticamente qualquer aplicação onde o açúcar é normalmente usado.

A sucralose não é utilizada como fonte de energia pelo corpo porque ela não é decomposta como a sacarose (açúcar). Ela passa pelo organismo rapidamente e praticamente sem mudança. A sucralose já foi testada amplamente em mais de 100 estudos conduzidos durante um período de 20 anos e demonstrou ser um ingrediente seguro e surpreendentemente inerte. Ela pode ser usada por todas as pessoas, inclusive mulheres grávidas e lactantes e crianças de todas as idades. Também beneficia os indivíduos diabéticos, pois as pesquisas mostram que ela não tem nenhum efeito sobre o metabolismo dos carboidratos, o controle da glicose a curto ou longo prazo ou a secreção de insulina.

Uma vantagem da sucralose para os fabricantes e consumidores de alimentos e bebidas é a sua excepcional estabilidade. Ao longo tempo, ela mantém sua capacidade adoçante sob várias temperaturas e condições de armazenagem. Devido à sua combinação especial de excelente sabor açucarado com ótima estabilidade, os fabricantes de alimentos usaram a sucralose para criar uma grande variedade de alimentos e bebidas. Alguns exemplos são as frutas em conserva, bebidas à base de frutas e baixo teor calórico, produtos de panificação, além de molhos, caldas e xaropes. A sucralose também pode ser usada como adoçante em suplementos dietéticos, alimentos de uso médico, suplementos vitamínicos ou minerais e produtos farmacêuticos.   

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

CHÁS AMIGOS DA BOA FORMA



 
Pense em um chá gostoso para aquecer seus dias e espantar a fome. Junte a ele ingredientes termogênicos, como gengibre e canela – que aceleram o metabolismo –, e terá, então, um grande aliado em sua dieta de perda de peso.

Chá da casca da maçã vermelha com canela

Rende:
 5 xícaras 
Calorias: 9 

Ingredientes 
1 litro de água filtrada 
Cascas de 2 maçãs vermelhas lavadas 
Canela em pó a gosto 

Modo de fazer 
Ferva a água com as cascas e, assim que levantar fervura, deixe cozinhar por mais 3 minutos. Desligue o fogo, coe e acrescente a canela em pó a gosto. Armazene em uma garrafa térmica e consuma durante o dia. 





Chá verde com gengibre e Canela 

Rende:
 5 xícaras
Calorias: 4

Ingredientes 
1 litro de água filtrada 
1 pedaço pequeno (5 cm) de gengibre picado, sem casca 
5 col. (chá) de chá verde 
Canela em pó a gosto 

Modo de fazer 
Ferva a água com o gengibre. Desligue o fogo e deixe esfriar por 3 minutos. Acrescente o chá verde e espere por 5 minutos ou até que as folhas afundem. Coe e acrescente a canela em pó a gosto. Armazene em uma garrafa térmica e consuma durante o dia. 

Chá de abacaxi com gengibre 

Rende: 5 xícaras
Calorias: 26 

Ingredientes 
1 litro de água filtrada 
3 tiras largas e higienizadas de casca de abacaxi
 
Modo de fazer 
Ferva a água com as cascas e o gengibre por 10 minutos. Desligue e deixe descansar por 5 minutos com a panela tampada. Coe, armazene em uma garrafa térmica e consuma durante o dia

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

WHEY PROTEIN - O QUE É? PRA QUE SERVE? COMO TOMAR?

 


Eles são as grandes estrelas nas lojas de suplementos alimentares. Com uma enorme variedade de tipos e marcas, as grandes embalagens do suplemento proteico derivado do soro de leite, que é o mais consumido por malhadores, surgem junto de uma compreensível dúvida: qual o whey protein ideal para cada pessoa? Qual o jeito certo de consumi-lo?
 
whey protein pode ser um grande aliado para quem procura dar aquela acelerada no crescimento muscular e na definição, pois tem capacidade de ajudar a reconstruir a musculatura após os treinos de força. Mas cada pessoa deve buscar um tipo de whey adequado aos seus objetivos e necessidades nutricionais. Por exemplo: quem quer secar tem que procurar o suplemento sem carboidrato e sem gordura, o chamado whey isolado. Mas se a ideia é ganhar massa pode usar um que já tenha adição de carboidrato ou adicionar um carboidrato na hora de bater o shake isolado.
 



Além do isolado, existe o whey hidrolisado (as moléculas da proteína do leite já vêm ‘quebradas’ e, por isso são mais fáceis de serem absorvidas pelo organismo) e o concentrado (que vem com adição de carboidrato e gordura). Há alguns que são livres de lactose.

Para quem tem intolerância severa ou ainda é vegetariano restrito, uma opção é recorrer ao whey protein de origem vegetal – como os de arroz, de soja e até um novo produto que combina a proteína da ervilha com cramberry. A concentração de proteína é menor, mas é uma alternativa mais adequada para evitar o efeito alergênico. Outros fatores a observar no rótulo na hora da compra: a concentração de sódio, se o produto tem corante, como é adoçado e se tem muitos flavorizantes. Em todos esses pontos, quanto menos, melhor.
Outro detalhe importante é saber que não é só após a musculação que o suplemento é bem vindo. Quem faz pilates ou treino funcional também pode se beneficiar para ter uma reposição de proteína de qualidade.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

VOCE JÁ OUVIU FALAR DA FARINHA DE AMORA? ELA É A MAIS NOVA ALIADA NO COMBATE AO SOBREPESO


Com vários benefícios, ela é também promete atuar contra o envelhecimento

 

 


Para muitas mulheres, fazer dieta não é tão fácil, ainda assim, elas sempre dão um jeito de tomar um cházinho verde ou um iogurtezinho com linhaça para amenizar as gordurinhas e a consciência. Não é de hoje que se ouve falar o quanto grãos, fibras e farinhas especiais são ótimos para a saúde: combatem o envelhecimento, emagrecem, melhoram o intestino e trazem vitalidade.

Você já ouviu falar da farinha de amora?

Ela já é utilizada na Ásia há muito tempo, comercializada no Brasil há uns dois anos, mas só agora está ganhando espaço na mídia e nos hábitos alimentares das pessoas. A farinha de amora é facilmente encontrada em lojas de produtos naturais, é docinha, e além de ser uma ótima opção para saciar aquela perigosa vontade de comer um doce no meio da tarde, tem muito mais a oferecer do que se pode imaginar.
Benefícios

De acordo com especialistas, é boa no combate contra doenças do coração e osteoporose, reumatismo, artrite, infecções na garganta e febres. Alivia os difíceis dias de tensão pré-menstrual (TPM), é diurética e ajuda na memória. Otimiza o funcionamento dos rins e do fígado, reduz os riscos de úlcera e câncer estomacal, e previne a infecção urinária. Diminui o inchaço da barriga, dificulta a absorção de gordura e do açúcar ao reduzir a glicose no sangue. Também tem uma fibra chamada pectina, que manda a fome para o espaço! Possui importantes minerais como cálcio, magnésio, selênio, fosforo e potássio, além de vitaminas A, B e C. Por formar um gel pela presença de pectina, pode ser boa aliada na saciedade e na perda de peso. Estudos sugerem ser controladora de colesterol e ainda pode favorecer o bom trânsito intestinal. Além disso, ela é anti-oxidante, pois previne a ação dos radicais livres e evita o envelhecimento precoce.

Gestantes, mulheres em período de amamentação e diabéticos descontrolados devem consultar um nutricionista antes de acrescentarem a farinha de amora à sua dieta. A sugestão de consumo é de uma colher de sopa, três vezes ao dia, nas principais refeições, café-da-manhã, almoço e jantar. Pode ser dissolvida em água mesmo, ou em sucos, iogurtes, leite, vitaminas, ou mesmo acrescentada à massas de bolos, pães e tortas.

Farinha de frutas vermelhas como mirtilo, framboesa, goji berry ou ainda chia ou linhaça, reforçam a ação da farinha de amora. Agora, se você é uma pessoa naturalíssima, você pode alternar a farinha pela própria amora e aproveitar os benefícios diretos na maravilhosa fruta.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

SAIBA COMO IDENTIFICAR OS SINTOMAS, TRATAR E APOIAR A CRIANÇA AUTISTA


Muito mais comum do que parece, o autismo é uma disfunção do desenvolvimento, que, hoje em dia, pode ser identificado antes dos dois anos de idade. O assunto voltou à tona por conta da personagem Linda, vivida pela atriz Bruna Linzmeyer na novela “Amor à Vida”, e levanta questões delicadas e importantes, como saber lidar com o autista e tratá-lo com respeito e dignidade.  

O que é
O autismo é um transtorno  que acomete principalmente meninos, antes dos três anos de idade, e que se caracteriza por disfunções na comunicação, na interatividade social e no comportamento. A intensidade dos sintomas varia de acordo com as alterações em cada área (campo) afetada (interatividade, comunicação, e comportamento) e servirão para determinar o tipo e a necessidade de atenção adequada (tratamento específico). Por isso existe a necessidade do diagnóstico precoce e até mesmo do diagnóstico correto sobre o transtorno, visto que existem algumas doenças ou distúrbios neurológicos e psiquiátricos que apresentam características (sinais e sintomas) de autismo, sem serem. É de extrema importância que os pais não se desesperem ao identificarem o autismo em seus filhos. É importante se informar a respeito do transtorno, fazer um diagnóstico precoce e as intervenções adequadas.

Principais características
O Autismo é diagnosticado segundo critérios qualitativos e quantitativos, presentes nas características apresentadas pela criança em uma ou mesmo nas três áreas de alterações (comunicação x interatividade x comportamento).
Na área da comunicação: desordens da fala, ausência ou atraso da fala, ecolalia atual ou atrasada (repetição das últimas palavras ou expressões ouvidas, letras ou falas), dificuldade na compreensão literal da frase, linguagem repetitiva com mesma entonação, ausência de sentimentos ao expressar frases ou linguagens.
Na área da interação social: prejuízo acentuado no uso de comportamentos não verbais, no contato visual, nas expressões visuais e nas posturas corporais. Dificuldade para estabelecer relacionamentos com seus pares (outras crianças), o que pode levar ao isolamento social. Dificuldade na expressão ou compartilhamento de afeto, prazer, interesses ou realizações com outras pessoas.
Na área do comportamento interesses e atividades: comportamento restrito e estereotipado, interesses persistentes em objetos ou partes do objeto, rotinas e rituais realizados de uma única forma, comportamentos de autoagressão em casos de ansiedade ou situações críticas, (nos casos e formas mais graves de autismo). Habilidades especiais com números, nomes, dados, objetos e etc., o que não significa alta capacidade intelectual.

Aceitação, acima de tudo
Qualquer que seja a gravidade dos sintomas, assim como a evolução do autismo, alguns passos básicos no diagnóstico devem ser seguidos, como identificar quais os comportamentos em um texto bem explicativo. Lidar com uma criança autista compreende, entre outros, dois aspectos fundamentais: diagnóstico precoce seguido de um plano de intervenção geral e específico àquela criança e aceitação dos pais. Iniciando pela aceitação dos pais é importante considerar que qualquer que seja o problema identificado em uma criança desde seu nascimento até a idade do aparecimento, mesmo aqueles problemas temporários ou pontuais, temos que atentar para as implicações com relações a história material e emocional desses pais e consequentemente dessa família. 
Do ponto de vista material o tratamento para crianças autistas compreende a participação de vários e diferentes profissionais, dependendo de cada caso, de uma equipe multidisciplinar, envolvendo médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, pedagogos, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas, visando dar um suporte às necessidades da criança (de acordo com os déficits diagnosticados), à família, entendendo todo o contexto geral e individualizado (pai, mãe, irmãos, avós, etc.), para que estes possam colaborar e participar ativamente do tratamento.
Desempenha papel fundamental na sociabilidade e integração da criança, a relação entre família e escola.
Como lidar
A dificuldade de aceitação do diagnóstico por parte da família ou mesmo de alguns membros, desordens psicoemocionais da família, como por exemplo, esconder a criança e principalmente cria-la como incapaz, não contribui para sua independência e autonomia e podem agravar consideravelmente o autismo. O desempenho de atividades comuns como namorar, passear, trabalhar e etc., vai depender do tipo de autismo, ou seja, do grau de comprometimento das desordens, quanto menor o acometimento, melhor o desenvolvimento e principalmente, quanto mais precoce ter sido o diagnóstico das desordens e mais cedo tenha sido instituído o tratamento, melhor a recuperação, a integração, a socialização da criança autista, que irá se tornar um adulto com habilidades mais próximas das habituais.

Ao notar os comportamentos citados anteriormente, os pais devem dirigir-se aos postos de saúde especializados e falar com os profissionais da área.