aos radicais livres.
Entre as gorduras encontradas
nesse óleo está o ômega 9, que está relacionado a redução dos níveis de
triglicérides e colesterol LDL. Ele ajuda também no aumento da sensação de
saciedade, é importante para auxiliar na regulagem hormonal e da vitamina E, além
de atuar como antioxidante que combate os radicais.
Estudos relacionam também a ingestão do óleo com maior estímulo das enzimas lipólise e lipogênica,
responsáveis pela quebra e estoque de gordura, respectivamente. Essa ação obriga o organismo a queimar suas
reservas energéticas e, por isso, sua utilização está associada ao
processo de emagrecimento.
Alguns especialistas apontam aumento
da massa magra com o consumo do óleo, isso porque o ácido linoleico
aumenta a atividade de uma enzima presente no músculo esquelético, que reforça
o fornecimento de energia para o trabalho e desenvolvimento muscular. Além
disso, com a redução no acúmulo de gordura corporal, é possível diminuir os
riscos de doença cardiovascular e de diabetes tipo
2, doenças relacionadas a obesidade.
O óleo de cártamo pode ser consumido em forma de cápsulas ou líquida, como um
azeite.
Por se tratar de um óleo, como o azeite, girassol entre outros, qualquer
pessoa pode utilizar, desde que em quantidades moderadas. É importante que não haja aquecimento, para que
sua estrutura não seja alterada e parte de suas propriedades sejam perdidas.
Ele pode ser acrescentado, por exemplo, em saladas ou alimentos
frios.
No caso das cápsulas, a
dica é ingerir antes das principais refeições do dia, como almoço ou jantar. É
necessário que a quantidade e o tempo de uso sejam calculados individualmente
por médico ou nutricionista, levando em conta os hábitos de cada um. Ele deve
estar aliado a uma dieta balanceada e exercício físico, pois possui alto valor
energético e caso seja associado a um estilo de vida sedentário pode causar o
efeito inverso.
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